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O que é a Medicina Quântica?

por Paula Gribel

Medicina Quântica ou Terapia Quântica é um termo que se ouve muito hoje em dia. A Física surge por volta de 1920 pondo em causa algumas das teorias newtonianas que regiam o mundo da física a esta altura. Heisenberg foi o físico que em 1927 convenceu a comunidade científica, durante a Conferência de Solvay, em Bruxelas, que esta nova abordagem resolvia alguns dos problemas da Física Clássica – da observação dos fenômenos macroscópicos – ao contrário da Física Quântica, que se debruça nos fenômenos ao nível do átomo.

Segundo a perspectiva da Física Quântica, tudo no Universo vibra a uma frequência única e individual, incluindo nós mesmos. Como tal, as células dos nossos órgãos têm frequência diferente umas das outras, isto é, as células que compõem o fígado vibram de uma maneira diferente das células que compõem os rins, por exemplo, sendo esta analogia válida para todas as partes do organismo – incluindo as emoções. Inclusive, as frequências de enfermidade e cura também entram em ressonância com a energia que se assemelham, interagindo constantemente com os seres de acordo com o que eles emanam. A Física Quântica tem um âmbito de aplicação mais amplo do que apenas o mundo microscópico e pode ser aplicado a sistemas em geral, onde as partes individuais funcionam em conjunto e se influenciam mutuamente.

Durante minha formação e estudo da Medicina Quântica observei, nas aulas com cientistas, físicos quânticos e bioquímicos, a comprovação científica e as comprovações, por equação, de tudo que alguns de nós realizamos, estudamos, pesquisamos, praticamos e experimentamos há mais de 20 anos (no meu caso, outros ainda mais). Me emociono diariamente ao usar e experimentar as interações dessas medicinas milenares e revolucionárias, como a medicina chinesa, quântica, vibracional, naturopatia, homeopatia, osteopatia e até mesmo a medicina espiritual e vejo no dia a dia onde um ser humano pode chegar em seu processo de cura completa e global, e não segmentada e destrutiva de outras estruturas orgânicas.

Acredito, cada dia mais, na interação de todas elas aliadas, inclusive, à nossa medicina tradicional ocidental e seus avanços científicos que justamente estão dando respaldo, comprovando e confirmando o que já praticamos há tantos anos.

A Terapia Frequencial Floral é um desdobramento da Medicina Vibracional que considera não apenas o corpo físico, mas também campos energéticos sutis. O ser humano é visto de forma integral nos seus aspectos: físico, mental e emocional. Tais aspectos são interligados e interdependentes, funcionando como um sistema onde o desequilíbrio de um afeta todos os outros. Define-se essência vibracional (ou florais quânticos) como um preparado natural que contém o padrão vibracional que tem a capacidade de entrar em ressonância harmônica do ser. Ao atuar como um princípio catalisador, ele ativa processos de expansão e transformação da consciência, despertando a harmonia e o equilíbrio.

Pela sua própria natureza, as essências vibracionais não têm impacto direto sobre a bioquímica do corpo, como os alimentos, medicamentos farmacêuticos ou drogas psicoativas. Não são medicamentos e não interferem na sua ação, pois não possuem princípios ativos. Atuam por ressonância vibratória. Têm um efeito de reequilíbrio energético de tudo aquilo que está desestabilizado, desarmonioso e vibrando em baixa frequência.

Paula Gribel

Especialista em Medicina Integrativa e Sistêmica e há 21 anos desenvolve um trabalho que interliga técnicas em prol do equilíbrio nutricional, físico, emocional e energético, já tendo realizado mais de 30 mil atendimentos em seu consultório.

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